A Curimba não é palco. Ogã não é artista. O Sagrado não é show!
Ultimamente temos visto uma triste distorção dentro dos terreiros e casas de Axé: Ogãs e Curimbeiros que esquecem o verdadeiro propósito do toque e da cantiga, transformando o sagrado em espetáculo. É preciso lembrar: Ogã não é artista. O Curimbeiro ou Ogã são servidores do Axé. Seu toque é reza, é oferenda, é força que desperta os Orixás, Caboclos, Pretos-velhos e todas as entidades que ali estamos honrando. Cada toque do atabaque carrega um fundamento, força ancestral e deve ser tratado com...